terça-feira, 24 de novembro de 2009

POESIA URBANA

terça-feira, 24 de novembro de 2009 0
CATÁSTROFE
SOCIAL
ou UM
DESASTRE NACIONAL

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Chegamos enfim aos 500 anos
No atraso na nau de altas cifras
Na morte do índio queimado vivo
Da dívida internacional perpetua
Da política e seus políticos capadócios
Da polícia e seus dados viciados: policial e traficante
Da seca na boca dos desvalidos do sertão nordestino.

Enfim aos 500 anos chegamos
Para provar que resistimos a miséria de cada dia
Para mostrar que temos craques mesmo perdendo a copa na França
Para sermos manipulados tal qual controle remoto nas mãos de empresários
Para morremos nas filas e hospitais querendo saúde
Para negarmos o amor com balas de trinta e oito
Para ficarmos ignorantes em tudo que diz respeito a nossa realidade.

Aos 500 anos chegamos enfim
Ao exportar empresários corruptos
Ao procurar no país um juiz sem justiça
Ao descobrir que nada aqui é sincero
Ao perceber que há muito tempo não estamos seguro
Ao vivermos na vida marginal da atualidade
Ao sermos escravos urbanos.

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Enfim chegamos aos 500 anos
Sem promessas compridas ao povo
Sem emprego e marginalizados em qualquer lugar
Sem respeito pela cor. Somos um país de negros
Sem escolas, mas com crianças nas ruas
Sem moradia e um monumento feito no sul maravilha
Sem identidade ou certeza nenhuma de nada.
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Leon Danon - 09/09/2000
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NOTA DO AUTOR:
Poesia feita na época dos 500 anos da existência do Brasil,
nossa pátria amada e mãe gentil.
Apesar dos acontecimentos
nada favoráveis ao seu povo. Ainda temos esperança!!!

POESIA URBANA









FOME
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As mõas calejadas do sertão
tiram a comida do chão
tudo é seco, tudo é grão
- chuva não molha não!

Os olhos cansados enxergam pela porta
nos olhos tristes da criança
o verde morto da esperança
da plantação morta.

Das palavras, vem a fé
as rezas são pela terra
e das estrelas nada se vê
além do pavor da longa espera.

O agreste virou mar
são animais cataverícos
são as doenças da desnutrição
são as morte...

Do céu gotas não cai
mas do avião sai
política da fome na busca do voto
político de promessa em ano de eleição.

Enquanto isso no nordeste
a fome impera
na nação dos desvalidos
esquecidos no país.
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Leon Danon

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

POESIA HOMENAGEM

sexta-feira, 20 de novembro de 2009 0

POR
UMA VIDA
DE MISTURAS
ENTRE
PRETOS
E BRANCOS


SAGA
DE
NEGRO



Da África veio a negra raça
nos navios negreiros a lhe mudar a sorte
acorrentados foram todos os sonhos
de viverem dos seus próprios momentos
lhe marcaram com fogo
barganharam teus corpos.


Vem do negro a escravidão humana
dos chicotes a ferir nas costas
num lamento de dor do teu grito
a chama da liberdade jamais se apagará
dentro do sofrimento guardado no peito
ao ser chamado de escravo.


Zumbi se fez rei dos Palmares
do desejo sagrado vindo dos canaviais
o sangue derramado gerou a revolução
aos olhos do deus Zambi e dos orixás
a capoeira venceu.



Lhes
deram
a Áurea
e também
o aparthaid...



Leon Danon












quarta-feira, 18 de novembro de 2009

POESIA REFERÊNCIA

quarta-feira, 18 de novembro de 2009 2
Estas poesias retratam em períodos distintos situações que qualquer tipo de esquizóides urbanos (políticos – classe que no geral não presta e nós – ditas pessoas de “carne fraca”) interferem na vida de todos nós.
A poesia “Sombras do censor” e “1964” trazem como tema a ditadura que levou 40 anos de pura tortura, impunidade e pessoas “desaparecidas” e mortas. É um registro de seus anos encravados com sangue em nosso país.
“A Feijoada” mostra como o político age para se eleger dando ao povo a alegria de uma feijoada e uma indigestão de promessas não compridas. É uma boa ilustração do processo na conquista de votos.
Finalmente a poesia “É uma porra!”, é um desabafo. Retrata todos os tipos que representam a parte “podre” do país e sua engrenagem que faz do Brasil ser o que ele é: país dos roubos, da corrupção, da sujeira e principalmente da impunidade!


SOMBRAS DO CENSOR

Não queremos que nos vele
Com seus olhos cansados, mas atentos
Nem mesmo pronuncie verbos imperativos
Como quem conta sempre as novidades
A mesma conhecida por tantos
E já foram tantos sumidos.




Nosso desejo clama ainda por liberdade
A liberdade do pensamento livre
Das palavras faladas e escritas
Dos gestos simples e nobres
Do Direito e do esquerdo
A escolha do caminho.

Sua violência colorida
Corpos em meio à vermelhidão
De perto é o pau-de-arara
Esquecidos o que serão?...

Pessoas torturadas
Num escuro porão
Mortas em meio aos gritos:
- Não!


Quem sobreviveu chora só em lembrar
Quem fez a ditadura nega a falar
No mundo do lado de lá
Das ameaças e sua arte de matar
Assim desapareceu de algum lugar
Alguém que vivia a sonhar.

Leon Danon - 26/11/2003



1964 – O PESO DOS 40 ANOS

Toda visão teve de ser cega
Toda linguagem completamente muda
Toda atitude sempre repreendida à força
Toda cabeça vazia e oca.


Foi o ano que tudo parou à violência
Livros caçados e escritos às escuras
Nada de leitura e nada de palavras
Consciência livre somente trancada.

Como proibir o que surge espontâneo?
Como reprimir a mais fina flor, a liberdade?
Como questionar pensamentos e idéias?
Como querer dizer o que deve ser feito?

Tanta gente nas ruas e o país era ativo
Passeatas, comícios em discursos panfletários.
Nas cidades as manifestações populares
Tantos filmes e teatros censurados.

Deposto presidente
Por terra foi toda uma ideologia
Exiladas todas as esperanças nas pessoas
Nos quartéis à revelia do golpe.

Já fazem quarenta anos de estragos
Pelo efeito ditadura no nosso país de agora
Não mais existem resistências nas ruas
Mas uma massa de ignorantes lota as praças.

Lavagem cerebral também se comemora
Coisas estrangeiras que induz a coisa nenhuma
Diante da televisão são muitos
Nova ordem no Brasil: Reality Show Big Brother!

A verdade é que perdermos a rota
Acabou toda efervescência de um povo
Nos bares o futebol é o único tema
Em todas as casas: novelas.

Queremos ter nossos heróis de novo
Queremos ver a política do cinema novo
Queremos cantar nos festivais canções de protesto
Queremos a verdade em nossa própria língua.

Um país e sua identidade
Um povo na vida “caminhando e cantando”
Mostrando seu desejo por inteiro
Tirando todo o peso de 1964.

Leon Danon - 08/04/2004



A FEIJOADA

Que venham as carnes
Que venham os grãos
Que venha toda comida
Para ser bem servida
A transformação do voto seja bendita
Pelo prato dado pelo bom cidadão.


Em cada mão, o garfo
Em cada boca, o feijão
Em cada barriga, a urna
E ao candidato, a sua merecida eleição.

De onde vem tanto recurso?
De onde vem tanta promessa?
De onde vem a mentira pura?
De onde vem a boca dura?
Desde político ainda verde...

Enquanto come teu sonho infame
Regado a uísque e cerveja de latinha
Registra-se tantos bobos
Com a camisa do candidato
Na manipulação política
Da feijoada oferecida
Em troca do seu voto.

Leon Danon - 24/09/2004


NOTA:
Inspirada na feijoada oferecida pelo candidato a
Vereador – ELIAS ROBERTO Nº 28.000 do PRTN (Salvador/Bahia/Brasil)


UMA PORRA!
É UMA PORRA!

Aqui é um país dos roubos
Da corrupção e da sujeira
Fazendo todo ladrão impune
Quando lava todo dinheiro
Fugindo para o estrangeiro
Dando uma banana para o país.



Aqui tem policial e traficante
Comendo, dormindo e dividindo...
Toda droga e as armas que vem surgindo
Fuzil, metralhadora e semi-automática...
São crianças com seus trinta e oito
E tantos adolescentes de vida perdida.

A violência cresce na forma de raíz
Invade todos os lares fazendo vítimas
Pessoas de peito fechado estão ficando secas de sentimento
Lares trancados com suas balas perdidas no quarto
A paz longe de todos os lugares é espelho quebrado
A guerra só trás apenas e somente mortes, além da estupidez.

Aqui a televisão deforma bestificando
Já são milhares de big brothers teleguiados
E para onde foi a educação?
O censo entra nas casas manipulando respostas
E o governo apresenta pesquisas forjadas
Tentando eleger seu candidato.

O clone está solto pelas ruas
Tentando desfazer suas próprias dúvidas
Morte ou vida e quanto tempo terá sua idade decadente
Aqui no Brasil temos o Albieri, aquele doutor confuso.
Que mentiu, escondeu e quer ser entendido...
Num caso irreal de uma novela.

Ainda temos a justiça comprada
Por aqueles cidadãos que não levam o país a nada
Crescente índice de pobres e miseráveis
Crescente índice de obras públicas
Sempre os mesmos políticos e seus empresários
A trocar conchavo, favores e comissões.

Como não vê o que se passa
Dentro e fora das casas
Mulheres, filhos e cidadão.
Teremos de torcer pra seleção
Ficar com a glória mais insólita do mundo
E haja vibração!!!

Se foram todos os heróis
Mortos ou sumidos pelas fardas
Como há de ficar seu povo
Sem palavras, sem ideologia e sem religião?....
“Vida de gado” gente marcada
Pessoa infeliz...

Que o sertão vire mar com toda reza
A matar sede dos desvalidos do Nordeste
Possa também a semente ser logo o fruto
E não seja somente o torrão, o alimento e o pão...
Mas cada dia se morre de fome com a dor da ilusão
Mas cada dia sai um pau-de-arara num “Adeus Rosinha”

E é por isso que todo sonho
É o avesso do sentimento
É o esforço de fazer a vida colorida
Socar em ponta de faca o nosso dia-a-dia
E às vezes desabafar num grito para abalar as estruturas
É uma porra!!!

Leon Danon - 09/05/2002

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

POESIA URBANA

quinta-feira, 12 de novembro de 2009 2

TIPO ESTEREOTIPADO


Bicho cabeludo
falador e carrancudo
politiqueiro encabulado
tipo estereotipado ...

Senhorona tresloucada
beberrona inveterada
malucona e gaiata
tipo estereotipada ...

O mulato religioso
mentiroso apocalíptico
mafioso diplomado
tipo estereotipado ...

Estudante juvenil
cavanhaque e rock and rool
“no que foi que ele errou?”
ninguém sabe, ninguém viu ...
foi alguém enganado ...
tipo estereotipado ...

Paraíba-caipira
“São Barriga Genival”
craque em espontaneidade
dito “rei” lá do xaxado
tipo estereotipado ...

Ele, manco e mordaz
doente e tira sarro ...
deficiente visual
o ceguêta é tarado
tipo estereotipado ...

Mon Sinhô Chico Cifrão
empresário e grileiro
deletério e grisalho
rico, burro e tapado
tipo estereotipado ...

E tem a nêga maluca
de uma catinga animal
bacia de gordura
parece tá drogada
tipo estereotipada ...

Inteligente comunicador
perspicaz e carismático
êta vida ingrata !
é asmático o pederasta
(contaminado)
tipo estereotipado ...

E que sujeito exigente
achou uma droga
tudo assim rimado
quem não gostar
que faça outra,
a criação é livre
oh invejado ...
“até tu Brutus?”
tipo estereotipado ...

Paulo Gomes
30/3/89

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

CARTUM HOMENAGEM: NEGUINHO DO SAMBA

quarta-feira, 4 de novembro de 2009 1















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terça-feira, 3 de novembro de 2009

OS ESQUIZÓIDES URBANOS

terça-feira, 3 de novembro de 2009 0
DEFORMADOS DA MODERNIDADE

A modernidade deforma. O cotidiano estafante sufoca e agride. Dias recheados de consumismo, stress, caos no trânsito, violência desenfreada.
A vida urbana trouxe mais cedo o temido inferno. Aquele mesmo que ouvíamos quando éramos crianças e nos borrávamos nas calças. Principalmente quando nos diziam que “se não fôssemos bonzinhos, obedientes e bem comportados, poderíamos ir pra lá”... Pois bem, fiz a minha parte e não adiantou porra nenhuma.

O inferno chegou feio e quente! E era pura e deslavada mentira aquela estória, pois ele chegou pra todos: Ele é a vida atual. A vida é inferno quando tropeçamos em um canalha a cada dois passos dados. Quando ligamos a TV e vemos, não um, mais vários exemplares de diabos tomando conta da tela: gordos, ricos, raivosos, fanfarrões, oportunistas, cínicos, falsos religiosos, mentirosos e demagógicos. Seja na TV Pastor, TV Senado ou no programa ‘Espirra Sangue’ ou o seu concorrente ou filhote ‘Põe miséria na Tela’! ou no “Eu quero ver é bagaceira!”

O inferno aparece na violência quendo ela mostra suas caras, caretas e facetas. Quando esbarramos com a falta de civilidade, nos juros absurdos, nas filas que humilham o cidadão, no transporte coletivo abarrotado espremendo a criança, o trabalhador, a mulher e o velho. No trânsito mais feroz do que uma briga de matilhas famintas pela carniça ou na luta por território...
.... Na bala perdida ou achada, na corrupção da polícia e descalabro na política e do politicão e do assecla gatuno que roubam dinheiro da merenda escolar das crianças e do remédio do idoso,do dependente e do mutilado.

Tudo isso vem fabricando em série tipos estranhos, esquisitos, esquizóides e esquizitóides. Carateres deformados, personalidades viciadas doentias equivocadas, perdidas. Os tarados reais ou virtuais. Os solitários e problemáticos que buscam refúgio na internet. Além dos cafajestes e vigaristas, os chamados sócios do poder.

O tráfico e a droga com rajadas poderosas exterminando vidas de inocentes e futuras gerações. O consumismo latente na propaganda colorida em outdoor 3D levando o faminto à inveja social, no mais puro questionamento: “por que eles podem ter e eu não”?...
A ditadura da beleza ou burrice da estética fomentando cirurgias, aplicações, silicones, e idiotas de academia.
Ah... E como se esquecer dos babacas da música, em verdade deletérios produtos da deformidade cultural?... Arrocha, encoxa, atarracha, enfia até o talo! E haja gargalo para agüentar goela abaixo tanto lixo!
“É a rádio Jabá no ar!, quem pagar bota pra tocar! o que quiser e quantas vezes desejar!... Anuncia o “loucutor”... Parece até feira livre: “Pagou levou agora e quanto quiser!”

Tá brabo... Mas ainda temos as nossas armas para sacanear a sacanagem: O nosso humor a irreverência, a contestação, a não-obediência o marchar em contramão. O "cuspir na estrutura, para se ter um pouco de cultura". O não votar em parasitas.
O beber e se abastecer na fonte das boas mentes-nascentes-cabeças-pensantes.

Abram alas! Liberem a passarela! Pois o desfile dos esquizóides vai começar...

MAS QUE ZORRA É ESQUIZÓIDE?

CIENTIFICAMENTE DIZ-SE QUE...

... CONSIDERA-SE UM SUJEITO COMO ESQUIZÓIDE QUANDO ELE É DONO DE UMA PERSONALIDADE PERTURBADA COM DISTÚRBIO E QUANDO OS TRAÇOS DE SUA PERSONALIDADE SE TORNAM RÍGIDOS, EXCESSIVOS, EXCÊNTRICOS E DESADEQUADOS, IMPEDINDO UMA ADAPTAÇÃO SAUDÁVEL ÀS MUDANÇAS DO AMBIENTE E UM BOM RELACIONAMENTO INTERPESSOAL.

UMA PERSONALIDADE EM DISTÚRBIO, DESADAPTADA, PROVOCA SEMPRE UM MAL ESTAR FAMILIAR, PROFISSIONAL E SOCIAL, ALÉM De UM ANGUSTIANTE SOFRIMENTO PESSOAL. AS ÁREAS PERTURBADAS DA PERSONALIDADE COMEÇAM POR SE MANIFESTAR NA ADOLESCÊNCIA E PERSISTEM NA VIDA ADULTA, PROVOCANDO MAIOR OU MENOR GRAU DE INCAPACIDADE PESSOAL E SOCIAL E AGRAVANDO-SE CONSIDERAVELMENTE EM SITUAÇÕES DE MAIOR STRESS.

O DIAGNÓSTICO DO DISTÚRBIO DA PERSONALIDADE IMPLICA UMA AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO INDIVÍDUO NOS SEUS MÚLTIPLOS E VARIADOS ASPECTOS E EM LONGO PRAZO, NÃO SE LIMITANDO A EPISÓDIOS PATOLÓGICOS ISOLADOS.

HÁ A CONSIDERAR TRÊS GRANDES GRUPOS DE DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE, E A CADA UM PERTENCEM VÁRIOS TIPOS ESPECÍFICOS.

É CARACTERIZADO POR DIFICULDADE DE RELACIONAMENTO COM OS OUTROS E O INDIVÍDUO SENTIR SEMPRE DIFICULDADE NO BOM DESEMPENHO NAS ATIVIDADES SOCIAIS.
OS TRAÇOS ESQUIZÓIDES DE PERSONALIDADE REVELAM-SE DESDE A INFÂNCIA E OS INDIVÍDUOS SÃO SOLITÁRIOS, ESTRANHOS, TÊM POUCOS AMIGOS OU ATÉ NENHUM; SÃO EXCÊNTRICOS, POUCO SIMPÁTICOS, POR VEZES CARRANCUDOS E NUTREM POUCO OU NENHUM AFETO, ASSIM COMO RESPEITO PELOS OUTROS.

SÃO NORMALMENTE PESSOAS DESINTERESSANTES, INCONSTANTES, INCOERENTES, E DESINTERESSADAS NAS ATIVIDADES DO DIA A DIA.

INDIVÍDUOS CARACTERIZADOS ESSENCIALMENTE POR POSSUÍREM PENSAMENTOS ESTRANHOS, COMPORTAMENTOS EXCÊNTRICOS, E UMA MÓRBIDA TENDÊNCIA AO ISOLAMENTO.
OS ESQUIZÓIDES SÃO EMOCIONALMENTE FRIOS E TÊM DIFICULDADE EM ESTABELECER RELAÇÕES SOCIAIS, E AS PERSONALIDADES ESQUIZOTÍPICAS TÊM COMPORTAMENTO E FUNCIONAMENTO PRÓXIMO DA ESQUIZOFRENIA EMBORA MENOS ACENTUADO E LIMITANTE.

NOTA DOS AUTORES:

"OBSERVAMOS PORÉM QUE A MODERNIDADE TEM DEFORMADO PERSONALIDADES E CRIADO TIPOS ESTEREOTIPADOS PRESENTES CADA VEZ MAIS NA VIDA DA GENTE. SÃO ELES QUE SERÃO AQUI ENFOCADOS - E POR QUE NÃO ENFORCADOS? - NOS NOSSOS CRUEIS TRAÇOS E PALAVRAS.
AGUARDEM A NOSSA GALERIA DE PERSONAGENS. VOCÊS NÃO PERDEM POR ESPERAR...
 
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